Aqui estamos com nova série de estudos. Dessa vez com uma coleção de 4 estudos simples do compositor cubano Leo Brouwer. Quem me conhece um pouco melhor, sabe quanto aprecio este compositor. Acho que ele é uma das minhas grandes referências composicionais e violonísticas.
Aqui estamos firme e forte no desafio das escalas. Toda segunda-feira uma escala maior, e na sexta-feira a menor. Porque todos sabem, que a menor é relativa! heehe
Venho convidar aos leitores à primeira edição da Casa do Violão. É um evento organizado por Fredy Pietz para fortalecer a cena da Música Violonística na região do ABC.
Tem recital do duo Fryvan e para abertura terá o Palco Aberto, em que como diz o nome, o palco é aberto a qualquer violonista!
Estamos de volta com mais uma escala. Agora andando no ciclo de quintas temos as escalas com armaduras de clave definidas. São essas indicações de sustenidos ou bemóis que vão aumentando em número, conforme o ciclo de quintas avança. Vejam essa imagem (ou baixe clicando em ciclo de quintas): seguindo no sentido horário, conforme o avanço do ciclo, aumenta-se a quantidade de sustenidos ou bemóis nas escalas.
Video de apresentação da série das Escalas de Carlevaro.
Olás, pessoal.
No fim eu postei o vídeo das escalas sem divulgar a apresentação deles.
Importante: lembre-se de acompanhar nossas redes, pois na segunda eu posto o vídeo da escala maior e na sexta, que é relativa, eu posto a escala menor. 🙂
Hoje, 19/2/19 o duo Manufaturados lança sua nova composição, intitulada Marmita.
Acesse o serviço de streaming oficial do duo no SoundCloud e sacie sua fome.
Marmita: é a vida no mercado da marmita, do que tem pra hoje, do feijão arroz farinha, do que tem pra meredith, da sobra manufaturada, pra a fome que antecede e pra fome que sucede a refeição.
Manufaturados. A nossa marmita é assim.
Manufaturados é Daniel Mendes (este que vos escreve) e Rafael Salib. A Marmita teve participação especial de Yuri Behr aos oboés.
Quer saber mais do Manufaturados?
Então acompanhe nossos lançamentos pelo soundcloud e aqui pelo blog.
Impressão sobre o cartaz de estréia do Quarteto para o fim do tempo, de Olivier Messiaen.
Hoje vagando pela internet me deparei com uma foto que me chamou atenção. Era o cartaz da estréia do Quartour pour la fin du Temps, de Olivier Messiaen – esse que está como capa do post.
Detalhe que esse cartaz anuncia a estreia em 15 de janeiro de 1941, no campo de prisão em Stalag VIII-A, em Görlitz, cidade que hoje pertence à Polônia. Messiaen era prisioneiro de guerra lá, aos seus 31 anos, e por afinidade de um dos guardas, ele teve acesso a folhas pautadas e lápis, e assim pode compor a peça. Os músicos que tocaram essa peça eram outros prisioneiros de guerra, junto ao compositor ao piano: o clarinetista Henri Akoka, celista Etienne Pasquier e o violonista Jean Le Boulaire.
Convido vocês a investirem uns 50minutos de suas vidas para imergir na escuta dessa peça. É incrível. São sete movimentos com certa motivação espiritual – lembrando que Messiaen foi dedicado à fé Católica Romana – que estruturam a obra com instrumentações e técnicas de escrita diferentes.
1 – Liturgie de cristal
2 – Vocalise, pour l’Ange qui annonce la fin du Temps
3 – Abîme des oiseaux
4 – Intermède
5 – Louange à l’Éternité de Jésus
6 – Danse de la fureur, pour les sept trompettes[edit]
7 – Fouillis d’arcs-en-ciel, pour l’Ange qui annonce la fin du Temps
8 – Louange à l’Immortalité de Jésus
Aqui tem uma sugestão de vídeo com partitura no YouTube. Depois procurem por uma versão ao vivo, dá um climão.
Peça incrível, não?
Direitos da imagem: By Badinguet 42 – Own work, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=56274768