Resenhas sobre dois concertos: SPIO e Violão e Ponto.

Comentários sobre dois recitais de música nova.

Viva a música viva!!!

E viva mesmo. A produção musical atual está de vento em popa. Ah, sim… sempre tem aqueles com um espírito passadista, saudoso e reclamão que constrói uma lista de argumentos contra a produção musical atual, falando que em tal ou tal época de sua vida a música era melhor, que os artistas do passado eram melhores e blá blá blá…

Sempre que vejo esse tipo de comportamento me pergunto: o que essa pessoal ouve? Em quantos concertos ela vai por semana? E por mês? Quais artistas independentes ela busca quando acessa o YouTube ou o Spotfy?

Acho que a música atual está em pleno vapor, produzindo cada vez mais e mais. E sem dúvida, uma das características da música atual é a diversidade. Talvez seja esse o fio condutor da atualidade estética. E faço esse post para comentar sobre dois concertos os quais penso serem bons exemplos de como a música atual está não só viva, mas na aurora de uma vida longa.

Spio na Casa das Rosas.

Dia 16 de março de 2018 a SPIO – São Paulo Improvisadores em Orquestra – tocou na charmosa Casa das Rosas. O concerto foi regido por Daniel Carrera, função na qual tem desenvolvido uma boa prática, e somava com quase 20 músicos (e um artista visual) que criavam em tempo real a música, segundo as indicações do regente. A Spio tem se configurado como uma importante representante desse gênero de improvisação, já lançou o primeiro disco (com regência de Guilherme Peluci) e tem se apresentado em diversas casa especializadas de São Paulo. Alvo de críticas positivas, as apresentações ao vivo da SPIO também tem sido cada vez mais recorrentes e são sempre uma boa oportunidade para ver e ouvir uma formação não usual tocando música improvisada. Acredito que nesse porte em São Paulo a SPIO seja a única orquestra de improvisadores ativa e atuante. Talvez uma das poucas do Brasil. Segundo o crítico Fabrício Vieira, em artigo sobre a apresentação que a SPIO fez na casa BREVE – Pompéia, a apresentação da orquestra mostra “o porquê de ser um dos projetos mais interessantes da cena local…”

O time que tocou nesse dia foi:

Condução: Daniel Carrera
visuais: Pinkalsky
voz: Susan Grey
trompetes: Amilcar Rodrigues, Romulo Alexis
trombone: Thiago Ornelas
trompa: Matias Fisher
sax alto: Rodrigo Olivério, Mariana Oliveira
sax barítono: Erico Prat
clarone, flautas, trombone: Richard Fermino
oboé: Tiki Marques
guitarras: Luiz Galvão, Daniel S. Mendes
contrabaixo: Caio Duarte
cello: Luis Lucena
piano: Marcelo Laguna
bateria: Rafael Cab
percusão: Yuri Braga

E fiquem atentos que em breve tem mais shows. No dia 28 a Spio tocará na Trackers, como parte da série de concertos do Improvise, que ocorre sempre nas quartas-feiras. Em breve será divulgado um evento no facebook, sigam a página da SPIO para acompanhar. Além disso, no dia 27 de abril a SPIO volta à Casa das Rosas para fazer um concerto com temática sobre refugiados. Recomendo fortemente ambos os concertos.

Palco Aberto, do Violão e Ponto.

Dia 17 o Violão e Ponto: o clube do violão solo organizou um Palco Aberto em uma bela galeria de artes, a Ocuparte. O Palco Aberto tem uma proposta imprescindível para o estímulo a música nova, que é motivar músicos de diferentes formações e estágios de sua carreira musical a porem em prática sua musicalidade. Muitas vezes músicos profissionais de grande repercussão dividem o palco com jovens estudantes de violão, o que é uma incrível oportunidade. Isso não apenas dá a chance a esse jovem músico de mostrar sua prática musical como também de receber retornos de pessoas mais experientes, e ir testando como funciona suas experimentações expressivas. Dessa maneira um programa como o Palco Aberto sedimenta artistas de mais renome, estimula os novos e novas artistas a enfrentarem a prática de palco e criar gradualmente um público ativo e consumidor dessa música – o que, na minha opinião, é algo visceral para que a música (sobre)viva. Essa edição contou com a presença de Daniel S. Mendes (este que vos escreve), Gabriel R Maron, André Azambija, Fernando Alves (um dos criadores do Violão e Ponto) e o Duo Fryvan. Como a temática do evento foi sobre Compositores Vivos, todos os músicos tocaram peças ou arranjos próprios, senão, de outros jovens compositores, fato que, para mim, só engrandece o evento.

Acredito que o Violão e Ponto, em especial na programação do Palco Aberto, tem exercido uma função ímpar de estimular música nova para violão, novos e novas artistas, preservando a diversidade estilística e técnica.

Quer mais?

Conheça a página do facebook da SPIO, aí tem acesso às informações atualizadas da orquestra.

Ouça o primeiro disco da SPIO.

Conheça o blog do Violão e Ponto.

Levando o violão instrumental para eventos empresariais.

O violão solo ao vivo em eventos empresariais.

Vale relembrar o mote dessa página: “às vezes o melhor a dizer é uma música”.

Atualmente há uma tendência de empresas de todos os portes e que atendem aos mais diversos setores de buscar a arte para integrar suas celebrações, confraternizações ou mesmo eventos de caráter formal. Ao levar a música a um evento corporativo, por exemplo, pode-se passar uma bela mensagem, fazendo com que a música diga mais sobre o produto ou a empresa do que se consegue dizer em palavras – o impacto é sempre potencializado com música.

Nessa segunda, dia 19, o Violão Clássico e Cia foi convidado a fazer a parte musical na celebração de oito anos do Viva Leve Pilates. Foi muito legal encher o espaço com música, colaborando com o clima super bacana que a equipe proporciona!

Você já pensou em colocar música nos eventos corporativos? Imagine que bacana deixar as melodias do violão celebrarem as conquistas de seu trabalho. Entre em contato conosco e descubra as possibilidades de música ao vivo para eventos empresariais.

O primeiro concerto do mundo onde a guitarra elétrica teve papel de solista!

Você já ouviu guitarra elétrica tocando como solista em uma orquestra? Então conheça esse concerto de um compositor brasileiro.

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O Brasil sempre foi uma riquíssima fonte cultural. Ao fugir um pouco do mainstream e do folclore, houveram diversas iniciativas solitário-individuais-meio-coletivas de grande valia!!! Notavelmente, um dos grandes nomes da área musical a nascer em nossas terras foi, sem sombra de dúvida, o maestro/compositor/arranjador/pianista Radamés Gnattali. Nascido em Porto Alegre (olha só!), Radamés substituiu ninguém menos do que Pixinguinha no cargo de arranjador da gravadora RCA Victor (a maior de sua época). Destes trabalhos Radamés trouxe, em cerca de 10% de sua obra escrita, a utilização de instrumentos categorizados como populares. Dentre suas experimentação, compôs o Concerto Carioca Nº1 para orquestra, violão elétrico e piano.

“Mas violão elétrico não é guitarra!”… Hoje em dia não, mas a palavra “electric guitar” era traduzida literalmente como violão elétrico lá pela década de 60! Este concerto, além de conter esta grata surpresa (gravada em 1961 por ninguém menos que Zé Menezes), ainda contém a utilização de naipe de saxofones, surdo, reco-reco, pandeiro, entre outros instrumentos. Vale uma audição atenta, por seu conteúdo histórico e pela sonoridade que, ao fechar os olhos, remete às calçadas de Copacabana da época dos chapéus e bigodes bem aparados!

Também podemos ver abaixo um catálogo de 1960 que mostra como eram os famosos violões elétricos (fonte: website Giannini):

*Esta postagem segue o “fair use”, sendo realizada e divulgada somente para propósitos educacionais.

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Respostas do 1° exercícios de escalas.

Resposta do primeiro exercício.

Olá, pessoal.

E aí, foi fácil demais responder às questões sobre escalas??? E quem ficou olhando para folha como se tivesse escrito em grego???

Bem, para ambos envio hoje as respostas. Nessa primeira vez disponibilizarei ela no blog também, basta clicar aqui. Vale mencionar que no Curso de Violão tem mais materiais e informações que possam te interessar.

Lembrem também de comentarem o que acharam do exercício e sugerirem tópicos para a gente abordar nos próximos.

Bons estudos e até a próxima.

Meu filho quer ser músico! E agora???

Seu filho quer ser músico! E agora, o que dizer?

Você é músico, mas trabalha em quê???

Essa pergunta dói no ouvido de qualquer músico. Parece brincadeira, mas ainda hoje a profissão de músico fica à margem de muitos meios da produção de capital. Talvez por isso mesmo o músico seja estigmatizado, e a decisão de um adolescente que começa a praticar pode deixar alguns pais mais receosos com os cabelos em pé, e apavora mais ainda a ideia de que esse ou essa jovem adolescente siga a música como profissão.

Na tentativa de quebrar um pouco com esse pensamento e mostrar como música é uma profissão igualzinha as demais, pedi o depoimento do pai de um músico profissional. Então, pais, mães, responsáveis: fiquem calmos e deem uma lida nessas histórias.

Arci é pai de Daniel, músico profissional há mais de 15 anos. Ele nos conta um pouco de como foi a recepção dessa notícia, como ele lidou com o assunto e quais os conselhos que ele deixa.

Sobre o começo:

“A decisão de meu filho ser músico profissional aconteceu naturalmente, pois ainda cedo, com seus 12, 13 anos, ele começou a tocar violão por diversão. Achávamos isso muito legal, mas enquanto era um hobbie. Isso mudou quando meu filho falou que seu ganha-pão seria seu violão.

Sobre a mudança de um hobbie para sua profissão:

Me recordo como hoje, quando o Daniel me falou que queria seguir essa carreira. Depois do choque inicial, vimos o brilho nos seus olhos e não o impedimos, principalmente porque o via, e ouvia treinando nas quentes tardes de Canoas! De forma autodidata, com professores, amigos e colegas aprendeu logo essa encantadora arte que anima a todos! Seguindo essa carreira com afinco!

Vejam só que legal. O choque inicial é interessante. Os pais vieram de uma cidade pequena do interior afastado do estado, e era natural um estranhamento desses. Mas a razão pela qual veio a aceitação é muito interessante:

Aprender música como outro idioma, já é cientificamente comprovado como uma forma de desenvolver o outro lado do cérebro, conhecido como expansão, e, isso o torna uma pessoa diferenciada! Mais alegre, mais compreensiva, consegue conviver em diversas situações e diferentes públicos, ou seja, se torna mais sociável e flexível. Não sente inveja ou ciúmes por outros estilos ou tipos. Valoriza o belo nessa arte! Por todas essas vantagens recomendo que os jovens aprendam música, e, o violão é um dos instrumentos mais universais, e embora nada fácil para tocar, vale muito a pena investir os estudos!

Nas suas palavras, quais as cinco dicas de motivação para tornar da música sua profissão?

Razões para ser músico! A pessoa se torna:

– Um Artista que dá certamente orgulho para os pais familiares e amigos;

– Uma pessoa solicitada (buscada, demandada, querida);

– Se torna mais eclético e tem mais facilidade em aceitar a diversidade de pensamento;

– Pela expansão cerebral permite aprender outras coisas mais facilmente como idiomas e matemática;

– Tem uma profissão, ou que seja um hobby aceito em todo mundo.

 

E você, já contou para seus pais que será músico??? E vocês, pais. Seus filhos já deram essa notícia???

Comente um pouco aqui de sua experiência.

 

Amao Quartet chega à Polônia

Resenha sobre o Improcreations na Polônia

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Amao Quartet chega à polônia

 

“Amao Quartet = potencial e desenvolvimento. Eu acredito que eles elevarão a música brasileira improvisada em uma direção que nos é desconhecida.” Łukasz Komła

E o Amao Quartet chega à Polônia com essa excelente resenha do website Płyty – niesłuchane escrita pelo Łukasz Komła!!!

And Amao Quartet reaches Poland with this excellent review written by Łukasz Komła for his website Płyty – niesłuchane!!! “Amao Quartet = potential and development. I hope that they will push Brazilian music improvised in a direction unknown to us.”!!!

Leia a resenha (Polscy czytelnicy)

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Bem vindos ao blog!

Bem-vindos ao blog da Violão Clássico e Cia.

Olá, amantes do violão e cia.

Sejam  bem-vindos ao blog do Violão Clássico e Cia. Eu sou o professor Daniel S. Mendes e junto com a equipe da Violão Clássico e Cia trarei aqui alguns tópicos importantes sobre música, com direito a uma pitada de diversão e entretenimento sobre o mundo dos sons. Então, acompanhe nossas publicações e fique atento ao nosso blog.

Que acham de quebrarmos o gelo conversando sobre aulas de violão? Então vamos a uma pergunta crucial. Na primeira aula de um estudante iniciante você aborda primeiro a mão direita, enfatizando a prática rítmica, ou a mão esquerda, enfatizando o conhecimento harmônico?

Aguardo você.

DSM

A primeira aula de violão

Comentários sobre a primeira aula de música na perspectiva do Violão Clássico e Cia

O que esperar de sua primeira aula de violão???

O grupo Violão Clássico e Cia acredita que a primeira aula deva ser cativante e agradável, principalmente para quem está procurando começar a tocar. Nesse momento o futuro músico vai se certificar que é com o violão ou a guitarra em punhos que vai realizar seus sonhos.

Mas não é simples: a primeira aula de violão é sempre um desafio para o estudante e para o professor também. Mesmo aqueles professores mais qualificados devem estar sempre atentos às necessidades do estudante, ouvindo e dialogando com estudante sobre como ele se sente no desenvolvimento das aulas. É nesse primeiro contato que o professor apresenta o plano de curso, a escola e os principais métodos de ensino que ajudarão o estudante a atingir seus objetivos.

Entre em nossos Contatos e marque uma aula experimental gratuita para ver como atuamos na primeira aula.

Você que já é músico experiente, lembra como foi sua primeira aula??? Comente esse post contando para nós como foi sua primeira aula e como ela cativou você a se tornar o músico que é hoje.

Cifras, partituras e tablaturas: o que devo aprender?

Cifras, tablaturas e partituras. Você sabe bem a diferença entre esses métodos de escrita musical???

Levante a mão quem já buscou cifras de músicas na internet?

Acredito que vários de vocês, leitores e leitoras amantes do violão, já devem ter feito isso.

Mas e mudando a pergunta:

Levante a mão quem já buscou partituras de músicas na internet?

Talvez já tenha sido menos mãos levantadas…

Mas e aí: cifras, partituras ou tablaturas, o que usar?

Nós, do grupo Violão Clássico e Cia, temos a postura de desmistificar o uso de meios diferentes de notação musical. Afinal, a cifra, a tablatura e a partitura não são modos divergentes de anotar música. Ao contrário: eles se complementam.

A cifra é aquele tipo de notação que diz o acorde pronto: todos que conhecem a música e sabem os acordes fundamentais no violão, conseguem ler uma cifra e fazer ela soar bem. Claro que tem inúmeras maneiras de fazer o mesmo acorde, o que não diferenciado numa cifragem normal. Isso fica a cargo do arranjo.

A partitura, por sua vez, é a notação que diz as notas, o rítmo, e a pessoa que está lendo a partitura é capaz de fazer a música soar bem, mesmo sem nunca ter ouvido ela antes. Porém a partitura exige que o músico tenha conhecimentos básicos, desses que se aprende no primeiro mês de aula, como o nome das notas no braço do violão.

A tablatura é diferente. Diz a posição onde a mão do músico deve estar, indicando a casa e eventualmente o modo de tocar (com slide, ligado ou sweep picking). Por outro lado, aquele músico que não tem certeza do ritmo e tem dificuldade de tirá-lo de ouvido vai ter problemas na hora de executar a música. Uma curiosidade: a tablatura é um tipo de notação mais antiga do que a partitura, pois remete à escrita de alaúdes lá nos entornos dos séculos XIV – XVII. Mas isso é um assunto para outra hora.

Viram só. Cada um dos meios de registro musical dá uma oportunidade diferente de entender a música. Por sinal, dá pra notar que na imagem desse post tem tanto a partitura quanto a cifra. O que importa é aprender a música que você gosta e se divertir tocando ela, seja qual for o modo de conseguir isso.

E para você, qual seu método favorito?

Oficina na Escola Municipal de Música de SP

Registro da estreia.

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Em 2017 o prof. Daniel S. Mendes frequentou a oficina Ateliê Contemporâneo, da Escola Municipal de Música e Dança de São Paulo, o que deu a oportunidade de trabalhar composições com dois grupos. Aí na foto está o registro da estréia da peça LETE, para violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano, que foi um dos seus trabalhos de composição nessa oficina. O áudio e vídeo estão sendo mixados e já já vai pro YouTube.

 

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